Para garantir proteção à saúde e manter as atividades durante a pandemia de COVID-19, muitas empresas optaram pelo trabalho remoto, ou home office. O novo formato se mostrou eficaz, mas exige das companhias ainda mais atenção sobre informações de clientes, fluxo de dados e troca de informações em meios digitais. Uma vez que hackers encontram novas possibilidades de ataques virtuais, o mercado precisou de novas proteções para seus dados. Foi então que o Seguro Riscos Cibernéticos ganhou destaque.
Contas de email, whatsapp ou perfis em redes sociais fazem parte da rotina operacional de muitos funcionários e são alvos constantes dos criminosos. Nesse período, a modalidade de seguro apresenta-se como importante proteção para evitar danos.
“Mesmo estando sempre alerta, orientando toda equipe no que diz respeito à responsabilidade de conduzir ferramentas como o email, o whatsapp e o sistema integrado, ninguém está livre de um ataque. Essa modalidade de seguro pode ser interpretada à luz de sua função e da própria função do seguro em si, que a organização que contrata adota uma postura ativa. O que pode se tornar agravamento de risco durante a execução contratual do seguro riscos cibernéticos não se pode levar em consideração somente durante a pandemia”.
Bernard Biolchini, CEO do Grupo Pentagonal.
O contexto é desafiador também para companhias seguradoras, que precisam dedicar esforço e investimentos para adequar suas propostas à criatividade dos criminosos virtuais. #SoluçõesMaisSeguras