Com mais de 30 milhões de pessoas acima dos 60 anos de idade, o Brasil possui 15% de sua população considerada idosa pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Estima-se que no ano de 2030, este percentual chegará a 18%, superando os 17,6% de crianças no país pela primeira vez.
Como consequência do envelhecimento médio dos brasileiros, o número de beneficiários de planos e seguros de saúde também cresceu, principalmente entre pessoas acima de 80 anos. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), somente nos últimos dez anos, o número de segurados aumentou 62%, crescimento três vezes maior que número geral de novos contratos, que obtiveram 18% de aumento.
O que muitos destes usuários não sabem, é que operadoras de saúde e seguradoras oferecem produtos com coberturas específicas para idosos, os quais podem ter grande importância na manutenção de boa qualidade de vida.
Maely Coelho, head da MedSênior, empresa com foco em saúde suplementar para terceira idade, afirma que “a companhia está atenta ao aumento da expectativa de vida da população brasileira e, por isso, oferece um plano que busca atingir essa fatia de mercado. Entendemos que há um novo perfil para a população idosa: mais ativa, mais preocupada com a saúde e mais envolvida com a qualidade de vida, o que é importante para chegar nesta fase com tranquilidade”.
Para os pacientes, é fundamental a presença de profissionais, laboratórios e hospitais qualificados para suas necessidades específicas, como doenças que se manifestam com maior frequência na terceira idade. Além desses aspectos, a decisão de contratar o benefício deve considerar ainda a qualidade do atendimento pretendido, valores e coberturas adicionais, como tratamento em domicílio e cobertura local, estadual ou nacional.
Outros benefícios ofertados pelas prestadoras de saúde suplementar podem significar uma grande economia no fim do mês, como descontos em farmácias, medicamentos e programas de bem-estar, como opção preventiva a doenças e sedentarismo.
Via Revista Apólice.